No dia 27 de junho (quarta-feira) o Comitê Carlos de da Justiça e da Verdade fez a identificação do Palácio da Polícia Civil do Rio Grande do Sul (Av. João Pessoa, 2050) como local de tortura durante o regime militar. Como movimento membro e fundado do comitê, o Movimento Fora da Ordem esteve presente. O local serviu durante o regime militar como a sede do Departamento de Ordem e Política Social (Dops) na capital gaúcha.
A identificação do Palácio da Polícia como espaço de resistência durante a ditadura militar é o primeiro prédio público em funcionamento a receber essa identificação. O ato foi realizado embasado na lei do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNH3), que possibilita a identificação do patrimônio público onde foi comprovada a prática de tortura e crimes de violação dos direitos humanos em 1964.Estiveram presentes no ato autoridades do estado e do município, dirigentes partidários do PT, PSOL, PCB,PCdoB e PDT. com destaque para a presença do ex-governador Olívio Dutra e do último preso político no estado, Antonio Louzada. Durante as colagens dos adesivos de identificação e da fala pelo movimentos a Coordenadora do Comitê Ariane Leitão falou em nome do Fora da Ordem.
Movimento Fora da Ordem presente noa to de identificação do Palácio da Polícia do RS como espaço de resistência.
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Ariane falando em nome da coordenação do Comitê Carlso de Ré e do Fora da Ordem, ao Lado do Ex-Governador Olívio Dutra.
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