Na manhã desse domingo, 03 de Junho, o Comitê Gaúcho pela Verdade e Justiça Carlos de Ré realizou mais um ato público em defesa da busca pela verdade dos crimes cometidos pelosa gentes do Estado durante a Ditadura Militar e d aluta para que a justiça seja Feita. Sendo realizada uma caminhada, iniciada na esquina entre a Rua José Bonifácio e a Avenida Osvaldo aranha e terminada no Arco do Expedicionário no Parque da Redenção. o Ato contou com a presença dos movimentos que fazem parte do comitê, de ex-presos políticos e com representantes do PT, PCB e PSol.
O companheiro Daniel Gomes falou em nome do Movimento Fora da Ordem, no qual reforçou a a importância da criação da Comissão nacional da Verdade, mas ponderou que a Justiça só será feita através da mobilização dos movimentos e com a pressão do povo nas ruas. Reforçando a importância dos movimentos de juventude presentes e da importância do ato ter acontecendo na frente do Colégio Militar, no qual fez criticas, pelo fato de que na Escola o Golpe de 1964 é ensinada como a Revolução de 1964.
O ato foi finalizado com a Fala de Ariane Leitão, coordenadora do Comitê no qual exaltou a importância dos movimentos e pessoas presentes. relatou que a luta pelos direitos humanos é uma luta diária e que por mais que a Ditadura civil-militar tenha terminado em 1985, muitas práticas dela ainda são presentes nas ações policiais de hoje, por isso essa é uma luta de todos. Principalmente em honra a memória dos que foram presos, torturados e mortos durante o Regime Militar. Relatando que o comitê já possui suas próximas ações agendadas, entre elas a identificação do Palácio da Polícia que serviu como local de tortura e do quartel da Rua Luíz Afonso que serviu como centro de inteligencia para as tropas militares durante a ditadura.
O companheiro Daniel Gomes falou em nome do Movimento Fora da Ordem, no qual reforçou a a importância da criação da Comissão nacional da Verdade, mas ponderou que a Justiça só será feita através da mobilização dos movimentos e com a pressão do povo nas ruas. Reforçando a importância dos movimentos de juventude presentes e da importância do ato ter acontecendo na frente do Colégio Militar, no qual fez criticas, pelo fato de que na Escola o Golpe de 1964 é ensinada como a Revolução de 1964.
O ato foi finalizado com a Fala de Ariane Leitão, coordenadora do Comitê no qual exaltou a importância dos movimentos e pessoas presentes. relatou que a luta pelos direitos humanos é uma luta diária e que por mais que a Ditadura civil-militar tenha terminado em 1985, muitas práticas dela ainda são presentes nas ações policiais de hoje, por isso essa é uma luta de todos. Principalmente em honra a memória dos que foram presos, torturados e mortos durante o Regime Militar. Relatando que o comitê já possui suas próximas ações agendadas, entre elas a identificação do Palácio da Polícia que serviu como local de tortura e do quartel da Rua Luíz Afonso que serviu como centro de inteligencia para as tropas militares durante a ditadura.
Caminhada do Comitê Carlos de Ré da Verdade e da Justiça
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Ato no arco do Expedicionário da Redenção
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Ariane Chagas Leitão
Coordenadora do Comitê Carlos de Ré
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